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1.
Fisioter. Bras ; 23(4): 538-550, 13/08/2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436405

RESUMO

Introdução: Os instrumentos de avaliação podem permitir a mensuração de déficits funcionais, corroborando para um diagnóstico mais assertivo. Objetivo: Investigar o conhecimento e a aplicação de instrumentos/testes de avaliação em fisioterapia neonatal e pediátrica. Métodos: Observacional, descritivo, de corte transversal, realizado entre dezembro de 2020 e abril de 2021. Foram avaliados o conhecimento e a aplicação de instrumentos/testes de avaliação por fisioterapeutas que atuam em pediatria e/ou neonatologia na cidade de Salvador/BA. A coleta foi realizada através de um formulário online, produzido pelas autoras, e composto por 24 questões. Resultados: A amostra foi composta por 70 participantes, idade média de 32,5 ± 6,6 anos, 95,7% feminino, 32,9% com pós-graduação Lato Sensu, 51,4% atuavam no regime público, 30% trabalhavam em até dois setores. A mensuração da força muscular respiratória foi o teste mais conhecido (94,3%) e a Escala de Estado Funcional Pediátrica (FSS) o instrumento menos conhecido (41,4%) pelos fisioterapeutas. O instrumento/teste mais e menos aplicados na prática clínica foram, respectivamente, a mensuração da força muscular respiratória (47,1%) e o Denver II (71,4%). Conclusão: Apesar de haver maior frequência de fisioterapeutas que relataram conhecer os instrumentos/testes analisados, houve predominância da não aplicação destes na prática clínica.

2.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 20(1): 89-94, maio 5, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1354840

RESUMO

Introdução: a Doença Arterial Periférica (DAP) decorre do estreitamento ou oclusão arterial, que interfere no aporte sanguíneo das extremidades inferiores. A DAP pode levar a um repouso prolongado, causando prejuízos à qualidade de vida e do sono dos pacientes, devido à dor e receio de lesão. Objetivo: descrever o nível de atividade física, a qualidade de vida e do sono em pacientes com DAP. Metodologia: trata-se de um estudo observacional, epidemiológico e transversal, realizado no Hospital Geral de Camaçari-BA. Foram incluídos pacientes com diagnóstico de DAP, ambos os sexos, com idade superior a 18 anos, internados no referido hospital. Foram excluídos os pacientes com distúrbios psiquiátricos e dificuldade de compreensão dos questionários. Para a avaliação do nível de atividade física foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade física, para Qualidade de Vida o questionário Short Form Health Survey 36, para qualidade do sono Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh e para Claudicação Intermitente o Questionário de Edimburgo. Resultados: dos 27 pacientes analisados, 55,6% (15/27) eram do sexo feminino e 44,4% (12/27) masculino, 37% (10/27) de cor/raça preta. A média de idade foi de 62,6±8,3 anos, peso 71,8±16,2kg, altura 164,8±8,3cm e IMC 26,3±5. A maioria relatou ser ativo, 33,3% (9/27). Segundo a SF-36 o domínio mais limitante foi "dor" (28,6), o escore global do PSQI foi de 10,4 e a maioria (81,5%) não apresentava claudicação intermitente. Conclusão: a presença de DAP foi mais frequente nos idosos e foram identificados a presença de distúrbios do sono e diminuição da qualidade de vida.


Introduction: peripheral Arterial Disease (PAD) is due to narrowing or arterial occlusion, which interferes with the blood supply of the lower extremities. PAD can lead to prolonged rest, causing damage to the quality of life and sleep of patients, due to pain and fear of injury. Objective: to describe the level of physical activity, quality of life and sleep in patients with PAD. Methodology: this is an observational, epidemiological and cross-sectional study, carried out at the Hospital Geral de Camaçari-BA. Patients diagnosed with PAD, both sexes, aged over 18 years, admitted to the hospital were included. Patients with psychiatric disorders and difficulty in understanding the questionnaires were excluded. To assess the level of physical activity, the International Physical Activity Questionnaire was used, for Quality of Life the Short Form Health Survey 36 questionnaire, for sleep quality Sleep Quality Index of Pittsburgh and for Intermittent Claudication the Edinburgh Questionnaire. Results: of the 27 patients analyzed, 55.6% (15/27) were female and 44,4% (12/27) were male, 37% (10/27) were black / colored. The mean age was 62.6 ± 8.3 years, weight 71.8 ± 16.2 kg, height 164.8 ± 8.3 cm and BMI 26.3 ± 5. The majority reported being active, 33.3% (9/27). According to SF-36, the most limiting domain was "pain" (28.6), the global PSQI score was 10.4 and the majority (81.5%) did not have intermittent claudication. Conclusion: the presence of PAD was more frequent in the elderly and the presence of sleep disorders and decreased quality of life was identified.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Arteriopatias Oclusivas , Privação do Sono , Doença Arterial Periférica , Claudicação Intermitente , Atividade Motora , Estudos Epidemiológicos , Demografia , Estudo Observacional
3.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1288032

RESUMO

ABSTRACT Objective: To assess the factors associated with the de-hospitalization of children and adolescents with complex chronic condition. Methods: This cross-sectional and retrospective study investigated a sample of children and adolescents admitted to the Dehospitalization Training Unit, from January 2012 to December 2017. Data were collected by consulting medical records and patient record books, from November 2018 to June 2019. The length of stay in the unit, de-hospitalization, readmissions, frequency and cause of death, age, sex, diagnosis, place of residence, number of caregivers and kinship, and use of devices were studied. The chi-square test was used to verify the association between the dependent variable (de-hospitalization) and the independent variables (age, sex, place of residence, use of devices, and clinical diagnosis). Results: A total of 93 patient records were analyzed, 37.6% aged between 7 months and 2 years old, 58.1% boys, 95.7% used tracheostomy, 92.5% gastrostomy, and 71% invasive mechanical ventilation. Hypoxic-ischemic encephalopathy was the diagnosis of 40.3% of the sample. Average hospitalization time was 288 ± 265 days; 60.2% were hospitalized between 31 days and one year, representing 50% of deaths. Of those de-hospitalized, 76.3% were discharged to the Ventilatory Assistance Homecare Program. De-hospitalization was associated with the child or adolescent's place of residence (p=0.027) and use of ventriculoperitoneal shunt (p=0.021). Conclusions: This study identified that de-hospitalization may be associated with the place of residence of the child or adolescent, with the highest number of discharges to the state capital, and non-dehospitalization when using ventricular-peritoneal shunt.


RESUMO Objetivo: Avaliar os fatores associados à desospitalização de crianças e adolescentes com condição crônica complexa. Métodos: Estudo transversal e retrospectivo, que investigou a população de crianças e adolescentes internados na Unidade de Treinamento para Desospitalização (UTD), de janeiro de 2012 a dezembro de 2017. Os dados foram coletados por meio da consulta aos prontuários e livros de registros, de novembro de 2018 a junho de 2019. Foram estudados o período de internamento na UTD, a desospitalização, as reinternações, a frequência e causa dos óbitos, a idade, o sexo, o diagnóstico, o local de residência, o número de cuidadores e parentesco e o uso de dispositivos. Utilizou-se o teste do qui-quadrado para verificar a associação entre a variável dependente (desospitalização) e as variáveis independentes (idade, sexo, local de residência, uso de dispositivos e diagnóstico clínico). Resultados: O total de 93 prontuários de pacientes foi analisado, 37,6% tinham idade entre sete meses e dois anos, 58,1% eram meninos, 95,7% usavam traqueostomia, 92,5% gastrostomia e 71% ventilação mecânica invasiva. Encefalopatia hipóxico-isquêmica foi o diagnóstico de 40,3% da população. O tempo médio de hospitalização foi 288±265 dias; 60,2% ficaram internados entre 31 dias e um ano, representando 50% dos óbitos. Dos desospitalizados, 76,3% receberam alta para o Programa de Assistência Ventilatória Domiciliar (PAVD). A desospitalização foi associada ao local de procedência (p=0,027) e ao uso de derivação ventriculoperitoneal (DVP) (p=0,021). Conclusões: Identificou-se que a desospitalização esteve associada ao local de residência da criança ou adolescente e ao uso de DVP, sendo o maior número de altas para a capital do estado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Mortalidade Hospitalar , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Doença Crônica/mortalidade , Doença Crônica/tendências , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos
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